By Larissa Brito
Eu a-do-ro viajar, na minha opinião não existe dinheiro mais bem gasto nem maneira melhor de aprender coisas novas. E para mim, quanto mais longe, melhor, porque é mais provável que você se depare com línguas, culturas e pessoas diferentes, o que torna a experiência muito mais interessante.
Mas existe o lado incoveniente que é a viagem em si. Estou me referindo ao “chegar lá”. Aquele stress que começa com arrumação da mala, a ida até o aeroporto, a fila do check-in, a vontade desesperada que conseguir um lugar vazio ao lado. Aí depois do voo tem a segunda parte to stress, que é imigração, alfândega, o medo da mala não chegar...ou seja, o “ir” e o “voltar” da viagem são as partes mais chatas mesmo.
Como a necessidade é a mãe da invenção, eu aprendi a lidar com isso e tive que me adaptar às regras, sob o risco de ter meus preciosos creminhos confiscados na fila do raio-x. Como a maioria das pessoas não têm um nível de frescura maior ou igual ao meu, é possível entrar num avião com o seu próprio kit de sobrevivência das alturas e evitar pelo menos esse stress. Portanto, na sua próxima viagem internacional, lembre-se de colocar todas os seus itens essenciais em potinhos mini e colocá-los todos num saquinho transparente. Assim você pode, como eu, olhar com desprezo para aquela guardinha de aeroporto que já te aborda achando que vai ficar com todos os seus cremes.
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